A produtividade estimada (1.388 quilos/hectare) se mantém, mas há lavouras finais com rendimento superior, podendo ainda haver alterações na média final do Estado. Os produtores estão colhendo e ofertando o produto para fazer caixa e pagar dívidas próximas, uma vez que os preços são atrativos. A comercialização no Rio Grande do Sul, na semana passada, permaneceu estável, mantendo o preço médio da saca de feijão preto em R$ 131,64, mas estando 34,2% acima da média histórica geral.
Qualidade dos grãos da safrinha de feijão é considerada muito boa no Rio Grande do Sul, segundo a Emater#
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A qualidade dos grãos da safrinha de feijão é considerada muito boa no Rio Grande do Sul, segundo dados do Informativo Conjuntural, elaborado pela Emater/RS-Ascar. A evolução da cultura é normal no Estado, com aproximadamente 80% da área colhida. Outros 5% estão na fase de enchimento de grãos e 15% dos grãos estão maduros esperando a colheita.
A produtividade estimada (1.388 quilos/hectare) se mantém, mas há lavouras finais com rendimento superior, podendo ainda haver alterações na média final do Estado. Os produtores estão colhendo e ofertando o produto para fazer caixa e pagar dívidas próximas, uma vez que os preços são atrativos. A comercialização no Rio Grande do Sul, na semana passada, permaneceu estável, mantendo o preço médio da saca de feijão preto em R$ 131,64, mas estando 34,2% acima da média histórica geral.
A produtividade estimada (1.388 quilos/hectare) se mantém, mas há lavouras finais com rendimento superior, podendo ainda haver alterações na média final do Estado. Os produtores estão colhendo e ofertando o produto para fazer caixa e pagar dívidas próximas, uma vez que os preços são atrativos. A comercialização no Rio Grande do Sul, na semana passada, permaneceu estável, mantendo o preço médio da saca de feijão preto em R$ 131,64, mas estando 34,2% acima da média histórica geral.