A produtividade estimada (1.388 quilos/hectare) se mantém, mas há lavouras finais com rendimento superior, podendo ainda haver alterações na média final do Estado. Os produtores estão colhendo e ofertando o produto para fazer caixa e pagar dívidas próximas, uma vez que os preços são atrativos. A comercialização no Rio Grande do Sul, na semana passada, permaneceu estável, mantendo o preço médio da saca de feijão preto em R$ 131,64, mas estando 34,2% acima da média histórica geral.